BANDA FAZ DESFILE EM CLIMA FAMILIAR E ARRASTA PÚBLICO DE DIVERSAS COMUNIDADES DA BAIXADA SANTISTA E REGIÃO
Por Klinger Branco
Por Klinger Branco
concentram um grande público, os incidentes, mesmo que não muito graves, vem se repetindo com grande frequência. Incidentes causados na sua maioria, por elementos estranhos à comunidade, que se misturam na multidão, com o objetivo de consumir drogas e de causar problemas. Muitos migram de outros municípios, onde a festividade carnavalesca não acontece, ou é tratada com desdem, aproveitando para tumultuar na cidade vizinha, onde acaba, por não ser identificado. Problemas que são evitados, com a presença de uma boa equipe de segurança e dos organizadores do evento. Parcerias com o poder público e uma efetiva atuação da segurança pública do Estado são essenciais para o controle dessas manifestações. Hoje a polícia militar, concentra seu efetivo nas praias e acompanha os desfiles de longe, deixando a responsabilidade e controle da violência, por conta dos organizadores. Essa omissão do poder público, pode estar dando margem para o crescimento dessa marginalidade, pois quando o poder público se omite e/ou faz corpo mole, o outro lado – a marginalidade – impera e domina a situação. A pergunta que não quer calar, é , até quando o Estado vai ficar omisso, delegando a terceiros a sua responsabilidade de garantir a segurança pública. Atualmente a GCM atua com mais intensidade que a própria Polícia Militar, muitas vezes extrapolando a sua função, estaria o Estado querendo delegar ao município a sua responsabilidade de servir e proteger.
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