sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

TEMPORAL DEVE ATRAPALHAR ABERTURA DO CARNABANDA SANTISTA

Por Francis Borges
CARNAVAL SANTISTA COMEÇA COM MUITA CHUVA E DEVE DIFICULTAR DESFILE
Quem curte o Carnabanda pode começar a correr, que o carnaval santista vai começar daqui a pouco, com o desfile da Banda Cobras do Marapé. Nesta sexta-feira (26), às 19h, a banda Cobras do Marapé vai dar o pontapé inicial na folia de momo, com a presença da corte carnavalesca entre outras atrações. A concentração será na rua Nilo Peçanha, entre as vias Saturnino de Brito e Delfin Stockler de Lima no Marapé. Quem também desfila neste inicio de noite é a banda Muvuca do Juventude, com a concentração na Avenida Santista, 381 (Morro da Nova Cintra). As duas bandas abrem a programação oficial do Carnabanda, consagrado desfile de grupos carnavalescos em diferentes bairros da cidade, que deve arrastar mais de 300 mil foliões durante o período de carnaval. A programação, que prossegue até 13 de fevereiro, contará, este ano, com a apresentação de duas bandas por dia, durante a semana e com mais agremiações nos finais de semana, a medida visa aumentar a segurança do público e minimizar os impactos no trânsito. Aprovada durante reunião da Secretaria de Turismo, Guarda Municipal, CET e representantes dos grupos, a nova regra parece ser consenso entre os envolvidos no processo. Quem não gostou muito foi a população, que reclamou da medida. Segundo, Carlos Amador da Silva Chaves, a medida prejudica aqueles que trabalham até mais tarde, pois estes não poderão participar da brincadeira, comentou o comerciante. Segundo informações da Secretária de Turismo ( SECTUR ) este ano, não haverá apresentação de bandas no período das 21h às 23h – os grupos estão programados para desfilar entre 11:00h e 19:00h, e terão duas horas para fazer o percurso acordado com a CET. Mas a regra não se aplica as Bandas tidas como insurgentes, que não fazem parte do carnaval oficial, estas respeitam suas próprias regras e procuram manter a tradição. Não recebem auxilio do poder público e procuram respeitar o seu público em primeiro lugar. São Bandas tradicionais de Santos, que se mantem com recursos próprios, independente de política e de suas variantes incompreensíveis.


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