BANDA DOS MOTOCICLISTAS MOSTRA QUE TEM SAMBA NO PÉ
Secretaria de saúde trabalhou na prevenção de DSTs
O Carnabanda 2014
continua agitando a cidade de Santos e nesta quarta-feira 19/2 foi
a vez da Banda dos Motociclistas, os foliões que desfilam pelo nono
ano consecutivo aproveitaram para cair na folia e agitar a comunidade
da Ponta da Praia. A folia começou com um pequeno atraso, destalhe
que não atrapalhou em nada a festa da comunidade Santista. A festa começou com o pessoal da Secretaria de Saúde fazendo o trabalho de conscientização da galera e regado a muita alegria os agentes Natália Ornelas e Francisco Valdez trabalharam com empenho para que todos se divertissem com segurança. A
concentração aconteceu como de costume no final rua República
do Equador, próximo a comunidade da Vila Sapo, na Ponta da Praia. A
animação ficou por conta dos DJs Michel Pita e Daniel Mateus, além
de contar com mais de 50 ritmistas da bateria da Padre Paulo ao
toque da batuta do mestre Rogério, que aproveitou para mostrar um
pouco do que vai ser o desfile de carnaval na passarela do samba.
O
enredo deste ano homenageou à ‘Rádio Rock – 102,1’ e o
jornalista e radialista Paulo Schiff, que aproveitou para prestigiar
a banda e curtir um pouco do carnaval de rua santista ao lado dos
compositores Silas Brasil, do puxador de Samba Tim e do musico Charutinho ao som do cavaco.
A esquerda Rui Mateus e o homenageado Paulo Schiff
Rui Mateus, presidente da Banda dos
Motociclistas aproveitou para salientar que a festa além do lado descontraído, tem um foco social muito forte, pois ajuda a tirar as crianças da rua “
vivemos numa localidade de vulnerabilidade social , onde as crianças
e mesmo os adultos sofrem constantemente com as dificuldades e
assédios da vida fácil, mas o trabalho de integração das crianças
com o samba é muito forte e serve como norteador, disciplinando e
mostrando que com determinação as coisas boas acontecem.” Já o
estivador Douglas Montebelo, diretor da banda e integrante da
comunidade a mais de 20 anos, salienta que o desfile da banda
representa muito para a comunidade, pois quem não tem dinheiro para
comprar fantasia se diverte da mesma forma que outro que comprou a
camiseta. “Este é o primeiro ano que participo como diretor e
senti que o trabalho comunitário é muito forte, aqui a festa é
democrática e todos se divertem, sem restrições”, comentou
Douglas. Para ver asfotos do evento clik aqui
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