Por Klinger Branco
QUEM PARTICIPOU DA FESTA PÔDE CURTIR A CORTE CARNAVALESCA E TIRAR MUITAS SELFIES
A Banda
Vahia de Abreu continua linda e desfilou na tarde de domingo nas ruas
do Boqueirão, encantando a comunidade, que pôde aproveitar para
brincar e se divertir no Carnabanda. A diretoria da Vahia continua
mostrando que nasceu para fazer o melhor carnaval da Baixada. É bem
organizada, tem um público fiel e desfila pelo seu 7° ano
consecutivo, arrastando milhares de foliões pelas rua do Boqueirão.
A banda, contou ainda com a presença do rei momo João Paulo, da
rainha Juliana Alves e de toda a corte carnavalesca, que aproveitou
para esquentar a festa e mostrar que tem muito samba no pé. Na Vahia
de Abreu o carnaval é assim: o pessoal vai chegando de mansinho na
concentração, as pessoas vão se
acomodando nos bancos, da pequena
praça que se estende da esquina da rua Vahia de Abreu com Alexandre
Herculano, cada um traz alguma coisa para animar a festa, e a
brincadeira vai tomando forma. Todo ano os amigos da Vahia aproveitam
o carnaval para celebrar a vida, trazem a família, os amigos de
outras comunidades, todos com vontade de se divertir, no Carnabanda
Santista. A banda continua sendo uma alternativa para quem não quer
gastar muito. Quem chega mais cedo
aproveita o esquenta, animado por música eletrônica e regado a
cerveja, churrasco e aquela conversa de compadre. Ali os amigos
aproveitam pra colocar a conversa em dia e curtir a família ,
enquanto a criançada corre e se diverte na rua, interditada pela CET
( Companhia de Engenharia de Tráfego), garantido toda a segurança
necessária. O desfile contou ainda com carro de som, equipe de
segurança e Bombeiro Civil, banheiros químicos, Guarda Civil e
Polícia Militar. Exigência da prefeitura para todas as bandas
cadastradas no Carnabanda santista a algum tempo. Alternativa
encontrada pelo Poder Público, para garantir mais tranquilidade, a
todos que participaram dos eventos de carnaval. O tema do enredo foi
"Do Samba ao Funk, Unindo Gerações. Diga Não ao Preconceito
Musical", compositores Santaninha, Léo e Max, intérpretes
Cristian, Santaninha e Marcelo Muri. A bateria foi da Sangue Jovem,
com 50 ritmistas, que deram um show levantando a comunidade do bairro
do Boqueirão.
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